Como evitar o surgimento de trincas e fissuras na concretagem

O terror dos profissionais da construção civil é o surgimento de fissuras e trincas no concreto. E não há apenas uma razão para elas aparecerem, então o melhor é conhecer todos os detalhes da aplicação correta do concreto para tentar evitar esse problema.

Hoje vamos conhecer algumas técnicas para não ter que enfrentar esse pesadelo. Vamos lá?

Mas afinal, como aparecem as trincas e fissuras na concretagem?

Em primeiro lugar, devemos entender as causas desse problema e, para isso, vamos relembrar o que acontece assim que aplicamos o concreto. Após o início da pega, inicia-se dentro da mistura uma reação química chamada de hidratação, que libera um calor intenso, levando à uma  rápida expansão do material. Neste momento o concreto é frágil e há a possibilidade de que surjam fissuras ao longo do elemento estrutural poucas horas após a concretagem.

Vale ressaltar que a quantidade de calor gerada está diretamente relacionada ao volume de concreto, ou seja, quanto maior forem as dimensões do elemento estrutural, maior é a chance de ocorrer o surgimento de fissuras por expansão térmica.

Ainda relacionada com o calor liberado, outra causa de trincas e fissuras é a rápida perda de água do material. Neste processo, a hidratação da massa é consumida pelo meio em razão do aumento de temperatura, causando uma rápida redução de volume e ocasionando esforços de tração ao longo do elemento de concreto. Como o concreto não é eficiente para resistir a estes esforços, surgem as chamadas fissuras por retração.

Qual o momento de agir para evitar as trincas e fissuras na concretagem?

Você deve ter percebido que nos casos expostos, o problema acontece devido à variação do concreto nos primeiros dias após a sua aplicação. Sendo assim, é preciso ter um cuidado especial neste período para evitar que as variações bruscas de temperatura danifiquem o material.

Elencamos aqui três práticas recomendadas para evitar este problema. Confira:

1 – Utilizar aditivos plastificantes no concreto

Sendo a retração uma das causas das fissuras e trincas, a aplicação de aditivos plastificantes durante a preparação de concreto permite reduzir a quantidade de água e cimento necessário e ainda obter um concreto de qualidade.

Desta forma, com a utilização de aditivos plastificantes, o efeito da retração é atenuado. Isso porque, com menos água disponível, a variação de volume é menor, portanto, diminuir a quantidade de água durante a fabricação do concreto é uma prática eficaz no combate ao surgimento de fissuras.

2 – Umedecer as formas antes da concretagem

Aqui a técnica vem diretamente dos canteiros de obra. Já que a reação no concreto, logo após a pega, gera muito calor, é preciso utilizar meios para diminuir a temperatura do concreto nesse período e uma das formas de se fazer isso é umedecendo as formas que irão receber o concreto.

Essa prática ainda é recomendada para melhorar a aderência na superfície de contato entre a forma e o concreto.

3- Realizar a cura do concreto corretamente

As fissuras podem aparecer ao longo do período de cura do concreto, e não apenas nas primeiras horas, portanto, é importante garantir que durante pelo menos sete dias após a concretagem o controle do material seja feito de forma mais rigorosa.

Neste sentido, a prática mais indicada é molhar os elementos de concreto ao menos duas vezes ao dia, isso ajuda a manter controle da temperatura e consequentemente evita as grandes variações de volume ao longo do dia. 

Existem outros meios de garantir que não apareçam fissuras ou trincas na semana seguinte à concretagem, como, por exemplo, colocar areia molhada ou papelão encharcado em cima dos elementos de concreto.

Por fim, seja qual for a técnica adotada, o objetivo é manter a temperatura do concreto sob controle durante os sete primeiros dias após a concretagem, onde o calor gerado pela hidratação ainda é significativo.

Concreto bombeado diminui o tempo de serviço e aumenta a qualidade da obra

Por onde eu começo minha obra? Essa é uma das questões mais comuns entre aqueles que desejam construir ou reformar. Bem, o primeiro passo é o planejamento. É nesta etapa que fatores importantes são definidos com o objetivo de se evitar erros, gastos ou qualquer problema que prejudique não só o orçamento, mas também a execução e o tempo de entrega da construção pronta.

É de extrema importância escolher materiais e soluções que atendam as necessidades de cada etapa, mas que otimizem tempo e dinheiro, obtendo, assim, ainda mais lucro na sua construção.

Um bom exemplo de escolha inteligente é o uso de concreto bombeado. Esse material é um aliado das grandes obras, sejam elas residenciais, como casas térreas e sobrados, ou edifícios de grandes alturas. 

O serviço de bombeamento, feito com betoneiras através de tubos rígidos ou mangueiras flexíveis que descarregam o produto no local onde será aplicado, apresenta diversas vantagens em comparação ao uso do concreto ensacado como:

  • Maior rapidez na concretagem.
  • Diminuição da mão de obra para o transporte e aplicação do concreto.
  • Não há a necessidade do uso de carrinhos de mão.
  • Melhor trabalhabilidade, qualidade e acabamento.

Concreto bombeado x concreto ensacado

O que define qual sistema será utilizado, geralmente, é o tamanho da obra e sua complexidade. Contudo, diferentemente da mistura manual, feita através da compra de concreto ensacado, o bombeado é misturado em máquina, mantendo assim um nível de umidade eficaz, ou seja, uma vantagem para grandes construções devido a dosagem correta dos materiais e a forma como são integrados. Sendo assim, a evaporação da água é amenizada e a temperatura do concreto é mantida, auxiliando no processo de hidratação do cimento e areia.

Com a mistura manual, um dos principais problemas enfrentados, devido à combinação incorreta, são fissuras e infiltrações. Por sua vez, o concreto bombeado é preparado em um caminhão betoneira e sua massa deve seguir especificações para o transporte através da tubulação.

Outra vantagem que deve ser levada em consideração ao realizar o planejamento da obra é o tempo de concretagem que, com o concreto bombeado, é de 50m³ por hora.

Transporte e alocação

O planejamento de uma obra vai muito além do cálculo da quantidade de materiais. Ele engloba, também, a logística necessária para receber os equipamentos. Saber onde a betoneira vai se posicionar, principalmente se for mais de uma, faz parte dessa preparação para que tudo ocorra sem problemas.

Caso a obra seja de menor porte, é necessário pedir autorização à prefeitura  ou subprefeitura para ocupar a rua. Outra opção é programar as concretagens dentro de horários permitidos, considerando as restrições de circulação locais. Essas prevenções evitam multas e atrasos na obra.

Como aplicar argamassa em baixas temperaturas? Confira as dicas JOFEGE Mix

Com a chegada do frio e a aproximação do inverno, é preciso estar atento aos processos de aplicação de argamassa nas obras de construção civil. Isso porque o clima exerce influência direta nesse trabalho.

Todo o processo de hidratação do material, endurecimento e desenvolvimento da resistência é prejudicado pelas baixas temperaturas. No conteúdo de hoje vamos falar sobre as consequências negativas da aplicação em baixas temperaturas, além de conferir algumas dicas de como minimizar tais efeitos.

Aplicação de argamassa em temperaturas extremas

As normas da construção civil determinam a interrupção da concretagem sempre que estiver prevista a queda na temperatura ambiente para abaixo de 0ºC nas 48 horas seguintes.

A argamassa possui uma quantidade significativa de água que, em temperaturas muito baixas, pode congelar. O congelamento da água provoca a interrupção do processo de endurecimento e aumento de volume, acarretando graves consequências que comprometem a estrutura como um todo.

Por isso, a suspensão da atividade é a atitude mais aconselhável em casos de temperaturas extremas.

O que acontece em temperaturas abaixo de 16ºC?

Mesmo que a temperatura não seja tão baixa a ponto de ocorrer o congelamento, a aplicação de argamassa ainda pode ser prejudicada caso a temperatura ambiente esteja abaixo dos 16ºC.

Baixas temperaturas podem trazer uma série de consequências negativas a esse processo. Entre as principais, destacamos:

  • Retardo de início e fim da pega;
  • Retardo no acabamento superficial;
  • Perda de água de amassamento, também atrelada à baixa umidade relativa do ar e velocidade elevada do vento, causando fissuras por retração plástica;
  • Atraso do início da cura o, podendo acarretar problemas de retração plástica e secagem, além da perda de resistência superficial;
  • Aumento da tendência de ocorrência de fissuras, já que o material não ganha resistência inicial suficiente para fazer frente às tensões relacionadas às reações de hidratação do cimento;
  • Endurecimento mais lento da camada inferior comparado à camada superficial em sobre sub-bases frias.

Além disso, em pisos industriais e lajes com formas plastificadas ou metálicas, a face inferior do material acaba tendo uma velocidade menor de endurecimento com relação à superfície exposta.

Com isso, a perda de água não ocorre na face inferior. A face superior, por estar sujeita a uma temperatura ambiente mais elevada e apresentando uma maior taxa de água de exsudação (com posterior perda por evaporação), resseca-se e endurece mais rápido que o restante, apresentando um aspecto “borrachudo”.

O que fazer?

Algumas ações preventivas podem minimizar o efeito das baixas temperaturas nas aplicações de argamassa realizadas em períodos de inverno ou em dias de muito frio. Se estes cuidados forem adotados durante o processo, é possível minimizar os efeitos das baixas temperaturas e consequentemente manter as características do produto.

Veja a seguir nossas dicas:

  • Cubra as superfícies
  • Use estufas para a cura 
  • Prolongue a espera da desforma
  • Aproveite ao máximo o calor do dia
  • Utilize aquecedores
  • Aditivos aceleradores de pega
  • Cuidado técnico e especializado

Com exceção aos casos extremos, onde há risco de congelamento, a evolução da resistência à compressão em concretagens realizadas em baixa temperatura é prejudicada até o prazo de sete dias.

A partir desta data, a resistência continua evoluindo normalmente, atingindo resistências próximas ou até maiores que os concretos curados em temperaturas mais elevadas.

Qual a importância do calcário para a economia brasileira?

O calcário é utilizado para controlar a acidez do solo. O processo de calagem é feito antes do plantio, para que a terra esteja em boas condições para receber as sementes que serão cultivadas. Pode parecer uma relação distante, mas o calcário é um elemento fundamental para a economia do nosso país, pois a agricultura é responsável por colocar o alimento na mesa do brasileiro, fornecer matéria prima para indústrias de transformação como fábricas de tecidos, cosméticos, perfumarias, agroindústrias, como usinas sucroalcooleiras, além de alimentar os animais que são criados em processo de confinamento para o corte ou reprodução.

Para se ter uma proporção, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea-USP) em parceria com a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), o agronegócio  alcançou uma participação de 27,4% no PIB brasileiro, a maior taxa desde 2004, tendo um aumento de mais de 8% no último ano. 

Recentemente o tema “insumos agrícolas” esteve em alta com o conflito entre Ucrânia e Rússia, já que o país governado por Putin é um dos principais fornecedores de insumos utilizados na produção agrícola, como nitrato de amônio. No Brasil, o material  é utilizado como fertilizante em muitas culturas brasileiras, dentre elas café e cana-de-açúcar, por exemplo. A importância é tamanha que o governo brasileiro tem criado projetos para não depender mais de produção externa desses insumos.

A JOFEGE tem orgulho em contribuir com o agronegócio brasileiro, minerando calcário com alto índice de qualidade, segundo o MAPA, e ajudar produtores a colocarem alimento na mesa e empresas, a gerar empregos.

Qual a forma correta de armazenar as argamassas?

Se tem um insumo muito utilizado em várias etapas da obra, são as argamassas. Elas estão presentes desde o assentamento de tijolos, até a fixação de revestimentos. Por este motivo, é de suma importância saber como armazená-las para que não as danifiquem ou haja desperdícios. Por isso, a Jofege vai te dar dicas de como fazer isso da melhor forma! 

Para saber como armazenar, é necessário ter em mente que a argamassa é uma massa homogênea, composta por aditivos, agregados miúdos (como areia, vermiculita, perlita, entre outros), aglomerantes inorgânicos (por exemplo, o cimento, a cal e o gesso) e água. Consequentemente, ela possui propriedades de aderência e endurecimento.

Ao entrar em contato com a água, a argamassa a absorve, e reage endurecendo. Por conseguinte, o armazenamento dos sacos de argamassa deve ser feito em tablados ou plataformas afastados, aproximadamente, 30cm da parede e 15cm do chão, para que não entre em contato com a umidade. Além disso, o local mais adequado é longe do calor excessivo, ou seja, local fechado. 

Outro ponto importante que deve ser considerado é a quantidade de sacos empilhados. O número não deve passar de 15, uma vez que, se ultrapassado, pode haver o rompimento da embalagem, permitindo, assim, a entrada de aquosidade. 

Para facilitar o trabalho na obra, é recomendado fazer a separação por tipos e aplicações, trazendo mais agilidade ao processo. No site da Jofege, você encontra uma gama de variedades de argamassas, para as mais diversas finalidades, basta acessar: www.jofegemix.com.br/produtos.

Vale ressaltar que não se deve deixar a argamassa armazenada por mais de 30 dias, portanto, deve-se sempre verificar a validade e o estado da embalagem, e se certificar de que o produto utilizado é o que está a mais tempo armazenado, para que não haja desperdício. 

Assim como a argamassa, a Jofege está com você na maioria das etapas da obra! Acompanhe nossas redes sociais e nosso blog para conferir mais dicas como esta!

Como reduzir o desperdício de material na construção civil

Além de as sobras da construção civil serem um dos maiores responsáveis pela produção de lixo do mundo, o desperdício é um dos fatores que mais trazem prejuízos para a empresa. Quando se pensa em desperdício em construções civis é comum pensar, em primeira instância, em insumos como cimento, azulejos, concreto, entre outros. Portanto, a Jofege te mostrará as formas mais comuns de desperdício e como reduzi-los em sua obra. 

Tipos de Desperdício

 

  • Materiais

Também chamadas de entulho ou RCD (Resíduo de Construção e Demolição), estas sobras são o tipo de desperdício mais comum e fácil de ser identificado, uma vez que são os resíduos de madeira, tijolos, areia, cimento e os itens citados anteriormente, por exemplo. 

  • Equipamento e maquinário

 As duas principais causas das perdas de máquinas e ferramentas na construção civil são: o mau planejamento logístico e as falhas na gestão de mão de obra. Também são considerados desperdício maquinários quebrados ou parados, muitas vezes devido a desencontros de datas ou horários de processos, aluguéis fora do prazo, falta de orientação e dimensionamento incorreto da frota.

  • Mão de obra

Você já teve a sensação de que não havia a necessidade de tantos funcionários para executar uma determinada tarefa ou que tinham muitos ociosos? Pois é, esses são exemplos de desperdício de mão-de-obra. Além disso, pode dar como exemplo a distância entre banheiro, refeitório e materiais de uso constante, uma vez que os funcionários perderão muito tempo de trabalho ao se deslocarem até seu destino. 

  • Financeiro

O desperdício financeiro se dá em decorrência de todos os desperdícios citados anteriormente, além da má administração dos recursos. As consequências trazem grandes prejuízos para as empresas e, dependendo da gravidade, pode levar à falência.

 

Como reduzir

 

  • Planejamento bem executado

Antes de iniciar qualquer projeto é de suma importância fazer todo o planejamento, colocando “na ponta do lápis” os materiais necessários, a mão-de-obra e todo o gasto necessário. Estima-se que, se o planejamento não for devidamente calculado, o custo da obra pode aumentar em até 12%.

  • Negocie bem com seus fornecedores

Saber negociar com os fornecedores é importante porque, além de estabelecer uma parceria de confiança, é possível conquistar preços mais competitivos. Desta forma, não é necessário buscar produtos de qualidade inferior só para baratear os gastos

  • Cuide bem da logística

Aqui se enquadra a organização das entregas de materiais nos canteiros de obras, por meio de uma boa estruturação, o que reduz a perda de dinheiro e materiais. Programando a entrega destes próximo do momento que forem utilizados, evita ter de armazená-los por longos períodos. E, quando armazenados incorretamente, podem sofrer a ação do tempo, diminuindo a qualidade, durabilidade e comprometendo o resultado final do projeto. 

  • Organização no armazenamento dos insumos

Como citado no tópico anterior, se o material não for armazenado corretamente, ele pode perder a qualidade e durabilidade, o que acarreta um mau resultado ou desperdício. Além disso, caso o material seja perdido, é necessário substituí-lo, ocasionando um gasto a mais. Para que isso não ocorra, é de suma importância manter os canteiros de obras sempre limpos e organizados. 

Citado no “Desperdício de Mão-de-Obra” acima, também faz parte da organização a distância do armazenamento, ou seja, este não deve ficar muito afastado dos funcionários. E, os insumos como tijolos e telhas, devem ser guardados em pilha e sacos de cimento e argamassas devem ficar longe de locais úmidos, para que não haja perdas.

  • Atenção ao manuseio e monitoramento na utilização dos insumos

Além de uma boa armazenagem, o monitoramento do manuseio dos insumos é importante para que não haja perdas de material ou uso inadequado que ocasione o desperdício. É indicado que haja uma central de montagem onde é feita toda preparação dos materiais.

  • Uso de tecnologia especializada em construção civil

A busca por Softwares que possibilitam uma gestão integrada, otimizando processos, facilitando o planejamento e permitindo um controle mais exato, estão sendo cada vez mais procurados pelas empresas. Os relatórios gerados contribuem para uma tomada de decisão mais rápida, precisa e de qualidade. 

  • Reciclagem

Insumos que não tem mais serventia na obra podem ser utilizados em outra construtora, sucateiros ou indústrias, evitando, assim, o desperdício de material e o acúmulo de lixo. 

  • Conscientização da equipe

Um bom treinamento faz com que os trabalhadores exerçam suas funções com mais exatidão e tenham a ciência dos prejuízos dos desperdícios. 

Gostou de conhecer as formas de reduzir o desperdício na construção civil? Então coloque as dicas em prática e tenha um melhor aproveitamento dos materiais, mão-de-obra e recursos! 

 

Entenda a importância do rejunte de qualidade

O rejuntamento tem como função proteger, embelezar e oferecer segurança estrutural para o sistema de revestimento. É o rejunte quem preenche as juntas entre placas e azulejos, possibilitando que a superfície fique plana. Isso vai tornar a limpeza muito mais prática, tanto de pisos quanto de paredes.

Por esse motivo, o rejunte deve permanecer em bom estado de conservação, caso contrário vai tornar difícil a limpeza. Ele precisa ainda ter boa textura e ser resistente à formação de bolor. O assunto é muito importante no momento de uma obra ou reforma, porque a escolha do rejunte ideal vai ser importante para um bom resultado do trabalho.

A Jofege Mix possui dois tipos de rejuntes: o rejunte flexível e o rejuntamento resinado, ambos produtos de excelente qualidade, com o melhor custo-benefício do mercado. Conheça mais sobre eles:

Rejunte Flexível
Disponível em sacos de 1 kg, rejunte cimentício com propriedades que permitem um acabamento impermeável, anti fungo, super liso e sem trincas, podendo ser aplicado em áreas internas ou externas. Disponível nas cores: Bege, branco, café, cinza, corda, grafite, marrom, platina e preto.

Rejuntamento Resinado
Disponível em potes de 2kg,  nas cores: Areia, Branco, Camurça, Cinza, Cinza claro, Grafite, Marrom e Platina. Assim como o rejunte flexível, é uma argamassa para rejuntamento, à base de cimento Portland, minérios, corantes, No entanto, possui mais aditivos químicos, tornando-o mais resistente e com acabamento mais liso. É recomendado para o preenchimento em junções de 2 a 10mm. Com propriedades que permitem um acabamento impermeável, anti fungo, super liso e sem trincas pode ser aplicado em áreas internas ou externas.

Para mais eficiência, qualidade e custo-benefício, tenha os produtos JOFEGE Mix na sua obra!

Conheça as etapas de uma obra

Começar a construir parece complicado, mas com planejamento tudo fica mais fácil. Para isso é necessário conhecer as etapas de uma obra, você sabe quais são? 

Depois de um projeto pronto e aprovado não somente pelo proprietário, mas como pelas autoridades e após os serviços preliminares como sondagem do solo, começam as etapas para realmente levantar uma construção. 

A primeira é a de estrutura, nela está a fundação, pilares, vigas e lajes, que sustentam o edifício em si. 

Fundação: recebe a carga de toda a estrutura que é construída sob ela, ou seja, cargas permanentes e variáveis, e transmite ao solo. 

Pilares: responsáveis por captar e transmitir as cargas das vigas e lajes para as fundações. Sua função é a mesma, independente.

Vigas: montadas em posição vertical, elas captam o peso da laje e transmite para os pilares.

Laje: faz parte da cobertura da obra e sustentará o peso do telhado e transfere para o restante da estrutura.

Como visto, a etapa da estrutura é extremamente importante, já que elas serão parte do esqueleto da obra. Dessa forma, além de um projeto muito bem calculado, é necessário escolher materiais de qualidade, dentro dos padrões estipulados pelo engenheiro, para que eles tenham o desempenho necessário para sustentar o peso da obra. 

Segunda etapa é a da alvenaria, seja ela convencional ou estrutural, ela faz o fechamento entre os vãos das vigas e pilares e separam os ambientes internos.

Depois de levantar o edifício, é hora de cobrir e proteger o conjunto das ações do tempo, como chuva, vento, incidência do Sol e outros agentes externos. 

Existem diversos tipos de coberturas e materiais para desenvolvê-las, mas todas essas informações devem ser definidas durante o desenvolvimento do projeto, pois elas interferem diretamente no cálculo da estrutura.

Por fim, a última fase da obra é a de acabamentos e nela está o assentamento de revestimentos, passagem de fiação, instalações elétricas, instalação de louças, caixilhos e esquadrias, vidros, pinturas e móveis.

Tão importante quanto seguir as etapas da obra, é utilizar argamassas e cimento ideal para cada etapa da obra. A Jofege possui soluções em cimento e argamassas para todas as fases da obra.

Para saber mais sobre argamassas, clique aqui e para conhecer o Cimento UAU, clique aqui.