O que produz a mineradora JOFEGE?

Você pode pensar que uma mineradora apenas retira pedras do solo. Errado não está, mas pode ser muito mais que isso. A JOFEGE Mineração, por exemplo, oferece um dos principais insumos agrícolas, um corretivo de acidez de alta qualidade e performance.

Mas afinal, o que é esse corretivo? É um produto que, quando adicionado ao solo, cria uma condição favorável para a fertilidade do local. O calcário é obtido pela moagem de rochas calcárias compostas por carbonato de cálcio e carbonato de magnésio.

Os solos se tornam ácidos em razão da ação de microrganismos na decomposição de resíduos vegetais. Desta forma, o uso de calcário é muito necessário, sendo um investimento nas atividades agrícolas, com retorno econômico em até 5 anos, merecendo, portanto, atenção especial com referência ao seu uso com vistas a melhores rendimentos das plantações.

Segundo o MAPA (Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento), o corretivo de acidez JOFEGE tem se apresentado com resultados lineares, sendo atestado como o melhor da região.

A JOFEGE utiliza dos mais rigorosos processos de produção, visando levar ao seu cliente um produto de alta qualidade. Para isso, foram aplicados grandes investimentos em máquinas, instalações, equipamentos e pessoas qualificadas para atender a exigência do mercado técnico, que busca a verticalização da produtividade agrícola.

Além da qualidade de sua jazida, a JOFEGE atingiu um refinamento na regulagem de seus moinhos ao ponto de chegar numa granulometria ideal, produzindo resultados rápidos no equilíbrio do solo e “gerando efeito residual”.

Essa combinação de fatores faz com que nosso calcário atinja todas as regiões de Goiás e chegue ao Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

A importância dos EPIs na segurança do trabalhador rural

Durante as atividades profissionais, todo trabalhador está sujeito a acidentes, sendo que algumas funções se mostram mais perigosas que outras. Pesquisas mostram, por exemplo, que trabalhadores rurais estão mais propensos a fatalidades do que os da construção civil.

À medida que o agronegócio cresce, os acidentes de trabalho no campo têm se tornado uma grande preocupação no meio agrícola. Muitas ocorrências poderiam ser evitadas com a adoção de medidas de prevenção. Conhecer as normas regulamentadoras é de extrema importância para garantir a segurança.

Para tal, um dos principais investimentos a ser feito é o em Equipamento de Proteção Individual (EPI). Esses são considerados produtos ou dispositivos para utilização do trabalhador com a finalidade de protegê-lo dos possíveis riscos que ameaçam a sua segurança e a sua saúde no trabalho. 

O investimento em equipamentos de qualidade pode fazer a diferença na vida de um trabalhador.

Os riscos e suas prevenções

Na agricultura, grande parte dos materiais utilizados são produtos fitossanitários, importantes para proteger as plantas do ataque de pragas e doenças. Neste caso, a aplicação requer o uso obrigatório de EPIs. Os equipamentos servem para evitar que os produtos fitossanitários entrem em contato com o corpo do aplicador. 

Nessa esfera há também os riscos mecânicos gerados por máquinas, que podem causar quedas de árvores e tombamentos de tratores, ou por animais, em incidentes que incluem coices, mordidas e cabeçadas.

Outros danos que essas atividades podem causar são as lesões por esforço repetitivo e doença osteomuscular. Já as ferramentas cortantes e pontiagudas são capazes de provocar acidentes como cortes e esmagamentos.

Em todos os casos citados, os EPIs protegem o trabalhador do campo contra intoxicações e acidentes que podem colocar sua vida em risco. 

Por fim, é válido lembrar que o uso desses equipamentos é exigido pelo Ministério do Trabalho e o não cumprimento pode acarretar em penalidades e riscos de segurança e de ações trabalhistas.

Metaverso na construção civil

O uso da tecnologia em vários setores da economia é uma realidade irrefutável. Ela tem se tornado uma aliada para melhorar performances, produtividade e resultados, além de garantir experiências diferenciadas. E falando em tecnologia, o Metaverso tem sido pauta nos assuntos ligados ao meio tecnológico e pode ser um grande parceiro da Construção Civil, já sendo, inclusive, aplicado em algumas ações.

Para entender o Metaverso

O metaverso é um ambiente digital imersivo que envolve a interação de várias tecnologias, dentre elas realidade aumentada e realidade virtual,  que pode ser acessado por dispositivos, como óculos específicos. Essa é considerada, por especialistas, a evolução da Internet. Em vez de acessar alguma plataforma, como redes sociais, por exemplo, nesse ambiente os usuários passam a vivenciar a experiência virtual tridimensional. 

A expectativa em cima da tecnologia aumentou com a mudança de posicionamento do grupo Facebook, ao alterar seu nome para Meta, em alusão ao Metaverso. 

Blockchain, criptomoedas e NFTs

Blockchain é um tipo de tecnologia que permite o rastreio de arquivos específicos, foi assim que o Bitcoin, primeira criptomoeda do mundo foi criada. A mesma tecnologia está sendo utilizada para NFTs, conhecido como token não-fungível, que se trata de um código de computador que serve como autenticação de um arquivo e garante que ele é único. 

Dentro do Metaverso as NFTs serviriam para autenticar as transações de todos os itens, dando a certeza de que ele é único. Seria como um registro que lhe torna “dono”.

Como o Metaverso poderia ser utilizado para Construção Civil?

Imersão em apresentação de projetos

Imagine uma imersão completa sobre um projeto arquitetônico ou ainda a aplicação prática de um material de construção civil? Muito mais do que ver como uma obra pode ficar, no Metaverso o usuário poderá vivenciá-la virtualmente. Poderá ser uma ótima aliada para a visita de um apartamento decorado de qualquer lugar do mundo e fechamento de negócios com o pagamento de criptomoedas.

Recentemente, uma marca de louças do Brasil realizou a apresentação de seus lançamentos  se utilizando de ferramentas do Metaverso.

Visita a eventos virtuais 

Imagine participar de um evento de arquitetura do outro lado do mundo e vivenciar essa experiência imersiva?! Com o Metaverso isso será possível, já que não há fronteiras nesse universo virtual e de realidade aumentada. Uma boa conexão com a Internet e você pode visitar um espaço projetado por um arquiteto renomado de outro país sem sair da sua casa física.

Simulações Arquitetônicas 

As projeções em 3D já são uma realidade para muitos arquitetos e engenheiros no momento da apresentação de seus projetos a seus clientes. Com o Metaverso, o cliente poderá sentir-se dentro da própria casa, tendo a real perspectiva do que o irá esperá-lo no mundo real. 

Venda de imóveis virtuais

Com as NFTs, imóveis virtuais serão arquivos dentro do Metaverso que poderão ser comercializados através de criptomoedas. Talvez esse seja um ambiente a ser explorado por profissionais como engenheiros e arquitetos, junto de programadores, que serão os futuros “construtores” nesse ambiente digital. 

Outros benefícios para o setor de construção civil:

-Melhor dimensionamento de projetos, como casas, escritórios, empresas e apartamentos

-Previsibilidade e expectativas melhores correspondidas

-Chance de forte adesão por escritórios de arquitetura e engenharia

-Amostra da aplicação de um produto em um ambiente, como coloração de paredes, móveis sob medida, objetos de decoração. 

– Imersão em projetos de reforma do ambiente. 

Como a tecnologia do Metaverso já vem sendo aplicada

Como citamos, uma famosa marca de louças para casa, como pias e cubas, já realizou um lançamento se utilizando da tecnologia, mas o Metaverso também atinge outros setores. 

Recentemente o prefeito de Uberlândia-MG, realizou a primeira reunião virtual utilizando tecnologias do Metaverso. 

O CEO do Meta, Mark Zuckerberg, já tem projetos para que chamadas e mensagens de suas plataformas, como Whatsapp e Messenger, sejam atendidas e respondidas sem a necessidade de sair desse universo digital. 

Esse poderá ser um promissor aliado da Construção Civil, unindo experiências on e offline. 

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Evolução da pavimentação urbana

O QUE É PAVIMENTAÇÃO

Pavimentação asfáltica é o processo de aplicação de uma camada final de rolamento nas estradas. No Brasil e na América Latina é utilizado o Concreto Asfáltico Usinado à Quente (CAUQ), também conhecido como Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ) e, popularmente, chamado de betume ou piche. Ele é feito com materiais derivados de petróleo, sendo o Concreto Asfáltico de Petróleo (CAP) misturado com agregados deste recurso e aditivos. Além desta aplicação, a pavimentação engloba outras camadas, como a base, a sub-base e o reforço do subleito. 

A primeira, como o próprio nome já diz, é a camada de base para a construção do revestimento. Ela é a primeira a receber os impactos que vêm do revestimento e os distribui para as camadas mais profundas. Já a sub-base, é um reforço à base, feito para que ela não seja feita diretamente após o reforço do subleito e, além disso, previne o bombeamento do solo do subleito para a camada de base. Por fim, o reforço do subleito é a primeira camada da pavimentação, feita logo acima do solo (subleito), e seu objetivo é fazer com que o terreno esteja preparado e tenha capacidade de carga para receber as demais camadas e o tráfego dos veículos.

IMPORTÂNCIA DA PAVIMENTAÇÃO 

O processo de pavimentação tem como objetivo distribuir as cargas que recebe — pessoas ou veículos — para as camadas inferiores. Desta forma, se torna mais resistente aos impactos e, quando bem feita, mais duradoura. 

Ela também é importante para a comodidade e segurança dos motoristas, dado que ela facilita o deslocamento de um local para outro, melhorando a mobilidade urbana, e, devido à camada final de rolamento, os riscos de acidentes ou danos nos automóveis são menores que em outros tipos de revestimentos. 

Por fim, a questão estética, uma vez que a pavimentação asfáltica deixa as cidades, estradas e rodovias visivelmente mais atraentes.

PROCESSOS DA PAVIMENTAÇÃO 

A usinagem é a primeira etapa fundamental para a qualidade da produção da massa asfáltica, sendo a secagem dos agregados, a dosagem correta durante o preparo, e a temperatura ideal (para o CBUQ- padrão entre 145°C e 155°C) de extrema relevância para não comprometer o resultado final. 

Os processos da pavimentação consistem em:

  • Compactação do solo: é o processo preliminar da pavimentação, realizada em três etapas, sendo elas a execução do subleito; a sub-base (que consiste na deposição de cascalho ou argila sobre o subleito); por fim, a base (aplicação de uma nova camada sobre pedra ou cascalho).

Estas etapas devem ser extremamente bem executadas e compactadas, caso contrário, a qualidade da pavimentação será comprometida. Desta forma, a boa performance dos compactadores de solo, o tipo de terreno em que a operação atuará, e a patinação dos equipamentos, são desafios comuns, mas muito decisivos. 

  • Compressão do pavimento: nesta etapa são utilizados os compactadores, sendo um de pneus e outro de cilindro, ambos definidos pelo peso, vale ressaltar que cada tipo de compactador possui diversos modelos e os pesos podem variar. 

Ao contrário da maioria dos países de clima frio, no Brasil, a compactadora de pneus (que também exerce a função de acabamento) antecede a compactadora de cilindro. Isso se dá por dois motivos: 1) o clima mais quente retarda o resfriamento da massa asfáltica; 2) até pouco tempo atrás, era utilizado uma massa sem a adição de polímeros que melhoram a qualidade. Os dois fatores combinados trincam o pavimento.

ORIGEM DA PAVIMENTAÇÃO 

As primeiras estradas foram criadas pelos egípcios, com drenos laterias e revestimento primário, a partir da necessidade de interligar locais para cultivo e expansão de territórios. 

Já os romanos, foram os primeiros a aperfeiçoar as estradas e criaram, então, a pavimentação na intenção de conseguir uma estrutura mais duradoura. Uma das primeiras vias pavimentadas pelos romanos é a Via Appia Antica (construída em 312 a.C, e que leva o nome de seu criador, o político Áppius Claudius Caecus), cujos objetivos eram mostrar a grandeza de Roma e estabelecer ligação entre a sede romana e as províncias orientais. 

Com o passar do tempo, as técnicas de pavimentação foram se aprimorando conforme a necessidade de expandir territórios. As técnicas de pavimentação romana, consistiam em: 

  • Terreno Natural (escavados até material consistente);
  • Statumen (lastro de pedras para melhorar condição de apoio, normalmente de 30 a 60 centímetros);
  • Indus ou Rudus (pedras fragmentadas, pedaços de ferro aglomerados com cal, areia, argila e pozolana (cinza vulcânica), normalmente de 25 a 30 centímetros);
  • Nucleus (pedras miúdas com pasta semelhante ao indus para impermeabilizar o pavimento, sendo de 30 a 50 centímetros);
  • Summa crusta (rochas basálticas justapostas).

  Porém, na Baixa Idade Média, com a decadência econômica dos povos europeus, as vias pavimentadas pelos romanos foram abandonas, o que resultou em deterioração devido ao intemperismo e à falta de manutenção, que só retornou no fim da Baixa Idade Média.

Esta técnica foi utilizada até o século XVIII, quando em 1770 o engenheiro Pier-Maria Jerolame Trésaguet apresentou um novo método de pavimentação na frança. Sendo ele: 

  • Fundação (30 centímetros de pedras cravadas com objetivo de uniformizar o apoio);
  • Camada Superior (de 8 a 10 centímetros de pedras trituradas e dispostas a mão com posterior compactação, para resultar em poucos vazios);

Em 1820, John Loudon Mac-Adam, engenheiro escocês, contrariou Trésaguet dizendo, com base em sua própria experiência prática, que: 

  • Uniformizar o terreno com pedras cravadas é dispensável;
  • Camada granular não precisa de confinamento, para permitir escoamento da água;
  • Pedras com dimensões máximas de 40mm (cúbica) e 50mm (esférica), com rigoroso controle tecnológico;
  • Pedras são espalhadas em camadas sobrepostas, de espessura crescente, sem necessidade de aglomerantes, pois a água faria esse papel.

Entre 1825 e 1895 teorias como a da elasticidade, a resistência dos materiais, a geodesia e a geometria, foram cradas, contribuindo, assim, para o avanço de novas técnicas e teorias para dimensionamento de estruturas dos pavimentos.

Com o aumento do uso do cimento portland, o concreto foi utilizado pela primeira vez na pavimentação em Grenoble na França e na cidade de Ohio, ambos em 1876.

Em 1870 foi construído o primeiro pavimento com revestimento betuminoso em New Jersey (EUA), pelo químico belga DeSmedt.

Com o passar dos anos, as técnicas de dimensionamento e a especificação de materiais foi avançando, surgindo a teoria de boussinesq, teoria de burmister, especificações para o uso de concreto asfáltico e novos materiais acrescentados em misturas, como o polímero e a borracha de pneu. 

PAVIMENTO DE PARALELEPÍPEDO

Não se sabe exatamente quando surgiu o pavimento de paralelepípedo, visto que há muitos calçamentos e arruamentos seculares e, até mesmo, milenares. Apesar do aumento da massa circulante pelos paralelepípedos — passando de, aproximadamente, 500kg (cavalos) para cerca de 2.000kg (veículos pesados como SUV’s e outros usados no cotidiano), que causaram desgastes, ainda estão preservados e em boas condições de uso. 

  Alguns exemplos famosos são:

  • O calçamento da Capela Sistina, em Roma, feito 20 anos após a conclusão da obra em 1512;
  • Não há registro do calcetamento do Coliseu, também em Roma, porém, a obra foi concluída no ano 37 d.C.;
  • O pavimento na Praça Vermelha, em Moscovo, foi feito há 1200 anos, aproximadamente;
  • O calçamento do Arco do Triunfo, em Paris, data mais de 700 anos.
As vantagens deste tipo de pavimentação são inúmeras. Quando sem juntas de cimento, são consideradas ecologicamente corretas por permitirem a infiltração da água de água, recarregando os lençóis freáticos e diminuindo a vazão escoada para os mananciais, reduzindo os riscos de enchente. 
Os asfaltos possuem uma camada fina, que faz com que o calor seja absorvido e liberado para o meio ambiente, e esta irradiação pode ser sentida ao andar pelas ruas, até mesmo após o pôr-do-sol. Já a pavimentação de paralelepípedo absorve menos calor, devido às características geológicas das pedras, e à espessura do calçamento em contato com a base, que facilita a dispersão do calor pelo solo, deixando o clima mais ameno.
 O aparecimento de fungos e gramíneas entre as pedras é outra grande vantagem deste tipo de pavimentação. Além da absorção da água da chuva, elas capturam o CO2 liberados pelos veículos, e devolvem O2 para o ambiente.

ASFALTO ECOLÓGICO 

Feito a partir da mistura de pó de pneus de caminhão sem condições de uso e ligante asfáltico, o asfalto ecológico é uma excelente opção para conciliar o desenvolvimento urbano e a preservação ambiental. Este pavimento é considerado sustentável por reduzir o uso de materiais não renováveis, e por reciclar os pneus que seriam descartados no meio ambiente, gerando, assim, excesso de lixo.

Assim como o pavimento de paralelepípedo, o asfalto ecológico possui diversas vantagens, como a maior estabilidade e aderência, geradas pelo contato da borracha do asfalto com a borracha dos pneus dos veículos, garantindo maior segurança par aos motoristas 

E, segundo a Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP), o asfalto-borracha tem cerca de 40% mais durabilidade do que o asfalto convencional, devido à sua menor deformação e maior elasticidade. Desta forma, há menos desgaste do pavimento e, consequentemente, a necessidade de reparos na pista é reduzida, o que ajuda a manter a fluidez do tráfego de veículos, além gerar mais economia para os cofres públicos e empresariais. Por outro lado, este pavimento demanda 30% mais investimento. 

Gostou de conhecer um pouco mais sobre a pavimentação urbana? Então siga a JOFEGE no Facebook, Instagram e LinkedIn, para conferir mais conteúdos como este!  

Importância da gestão dos resíduos sólidos

O setor da Construção Civil é um dos que mais exploram os recursos naturais e gera resíduos sólidos. Dimensionando numericamente, em países desenvolvidos, os resíduos oriundos de novas edificações encontram-se abaixo de 100kg/m, enquanto no Brasil essa média é acima de 300kg/m. Em outras palavras, esse valor corresponde a, aproximadamente, 50% da quantidade, em peso, de resíduos sólidos urbanos coletados em cidades com mais de 500 mil habitantes, de diversos países, incluindo o Brasil. 

Os resíduos gerados pela Construção Civil são os chamados materiais inertes, que, segundo a NBR 10004/04 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), “são aqueles que, devido as suas características físico-químicas, não sofrem transformações em sua composição e relevo e se mantêm inalterados por muito tempo”. Como exemplos podemos citar tijolos, blocos cerâmicos, concretos, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica, entre outros. Eles são provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras, resultantes da preparação e da escavação de terrenos.

Devido ao descarte incorreto dos insumos remanescentes em beiras de estradas, terrenos baldios e encostas de cursos d’água, por exemplo, foi criada a Resolução 307 do CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), que está em vigor desde janeiro de 2003. O objetivo da resolução é diminuir a quantidade de resíduos gerados e seus impactos no meio ambiente, para isso é necessário fazer um gerenciamento, isto é, um sistema que visa reduzir, reutilizar ou reciclar os materiais. Este gerenciamento inclui o planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos e recursos para desenvolver e implementar as medidas necessárias para alcançar tal objetivo. 

Uma medida já tomada pela JOFEGE, sem a obrigatoriedade da lei, é a Logística Reversa. De acordo com a SINIR (SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS) do Ministério do Meio Ambiente, a Logística Reversa é um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. 

É de responsabilidade do cidadão, enquanto consumidor, descartar os resíduos, conforme previsto pela SINIR. Já o setor privado deve gerenciar ambientalmente, de forma adequada, os resíduos, sua reincorporação na cadeia produtiva, adoção de inovações que tragam benefícios socioambientais, assim como o uso racional dos materiais e prevenção da poluição. Cabe ao Poder Público a fiscalização do processo, compartilhado com os demais responsáveis pelo sistema, conscientizar e educar os cidadãos. 

As vantagens da Logística Reversa são várias, sendo algumas delas: 

  • Os resíduos têm um descarte correto (podendo ser a reciclagem, reuso ou tratamento), diminuindo o impacto ambiental; 
  • Aumenta a renda e recursos sustentáveis, beneficiando a economia;
  • Os cidadãos passam a habitar ambientes mais limpos e saudáveis;
  • Devido à redução da necessidade de extração de novas matérias-primas, as condições do meio ambiente se tornam melhores;
  • A vida útil dos aterros sanitários aumenta, uma vez que os resíduos podem ser reinseridos na cadeia produtiva;
  • A oferta de produtos ecologicamente corretos aumenta, gerando mais empregos e renda;
  • Amplia o espaço para a geração de novos negócios.

A Lei nº 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), representa um marco para a sociedade brasileira em relação à sustentabilidade, visto que apresentou aperfeiçoamento no modo como os indivíduos devem tratar resíduos sólidos gerados.

Desta forma, se você está inserido no meio da Construção Civil de alguma forma, seja como consumidor, comerciante, distribuidor, pessoa física ou jurídica, mantenha-se atento à Logística Reversa e como você pode contribuir. Para saber mais, acesse o site oficial da SINIR, clicando AQUI. Além disso, continue acompanhando o blog e as redes sociais da JOFEGE para ver mais conteúdos como este!

Construção Civil: Retrospectiva e Expectativas

Diferentemente de 2020, que foi um ano repleto de incertezas e questionamentos, 2021 trouxe esperança e muitas mudanças, principalmente devido à vacinação e a flexibilidade da quarentena. Já o setor da Construção Civil se manteve em um cenário otimista desde o ano passado, com crescimento de 2,7% no PIB, no segundo trimestre de 2021. Então, agora vamos rever tudo o que aconteceu e quais as expectativas para 2022. 

RETROSPECTIVA

Pontos Positivos

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a economia brasileira registrou uma queda de -0,1% no segundo trimestre de 2021, contudo, a Construção Civil apresentou um crescimento de 2,7%. Comparando com o mesmo período de 2020, este setor cresceu mais de 10%. 

Segundo a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), a estimativa era um resultado de 4% de crescimento do setor. Porém, analisando os dados apresentados pelo IBGE, e o forte otimismo do setor, há uma probabilidade de correção para mais.

Pontos Negativos

Um grande empecilho que brecou um maior avanço no setor foi o aumento no preço dos materiais e matérias-primas. Isto é, entre outubro de 2020 e outubro de 2021, o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) acumulou 30,24%. Para saber mais sobre o INCC e como ele impacta nas obras e no setor, clique AQUI.

Outro problema enfrentado pela Construção Civil neste ano foi a falta de mão de 

obra qualificada. Funcionários dispensados de seus serviços no início da pandemia, encontraram novos trabalhos, dentro ou fora da área.  

CONSTRUÇÃO CIVIL NA ECONOMIA BRASILEIRA

A Construção Civil é um dos setores que mais impulsiona a economia brasileira. A geração de empregos, a enorme cadeia produtiva, que vai desde a produção de insumos, até o canteiro de obras, a alta procura pelos serviços imobiliários e o aumento do mercado de luxo são alguns fatores que contribuem para o crescimento do setor.

A  ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), entidade representante do mercado imobiliário, realizou uma pesquisa que demonstrou os seguintes resultados:

  • 0% dos trabalhadores brasileiros atuam na Construção Civil;
  • 9% de todos os tributos são gerados pelo setor;
  • 7% do PIB Nacional é oriundo da construção civil;
  • 62 atividades econômicas da indústria nacional são movimentadas pelo setor.

O IBGE apontou que o PIB da Construção Civil, no 1º Trimestre de 2021, cresceu 2,1% se comparado ao último trimestre de 2020. Já no 2º Trimestre, o crescimento foi de 2,7%.

Segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados)  divulgados pelo Ministério da Economia, em 2020, o setor da Construção Civil gerou mais 112 mil empregos e, de janeiro a abril de 2021, foram abertos 134 mil postos de trabalho nesta área.

IMPACTOS DA PANDEMIA NO SETOR

No início da pandemia, o setor da Construção Civil sofreu diversos impactos negativos como a redução de funcionários e jornada de trabalho, paralisação de obras, alta do dólar e bloqueios na exportação. 

Desta forma, inúmeras empresas foram afetadas pela falta de mão de obras e/ou insumos, principalmente as que não estavam preparadas para lidar com o impacto financeiro e, muito menos com o isolamento social. As construtoras e incorporadoras tiveram de se adaptar ao novo modelo de trabalho e, as que não tinham os processos digitalizados, ou seja, realizavam as atividades manualmente, como o controle por meio de Excel e documentação física, foram as mais prejudicadas. 

Da mesma maneira, os canteiros de obra também sofreram as consequências do isolamento, uma vez que, sem a atuação dos escritórios, engenheiros e gestores de obras não tinham como dar continuidade em seus serviços. 

Não obstante, outras áreas também foram fortemente afetadas, como a de exportação, que, devido à falta de insumos, materiais como alumínio, vidro, cobre, entre outros, tiveram seus preços elevados e o prazo de entrega mais lento. Essa escassez de insumos, somada com a alta demanda e a desvalorização do real, foi o que contribuiu para o aumento do preço dos materiais. 

Crescimento durante a pandemia

Contudo, apesar destes fatores, a Construção Civil logo foi classificada como serviço essencial pelo governo e conseguiu se reerguer no primeiro ano da pandemia, abrindo novos postos de trabalho e sendo a área que mais gerou empregos, como já citado.

A construção de novos hospitais, postos de saúde, pronto-socorros, entre outras obras públicas, também contribuíram para o crescimento do setor.  

Construção Civil na pós-pandemia

A pós-pandemia será marcada pelos novos hábitos e novas formas de trabalhar. A atenção para a segurança dos trabalhadores é indispensável nesta nova fase, portanto, manter álcool em gel disponível nos canteiros de obras e escritórios para clientes e funcionários, redobrar a higienização, manter uma distância segura e o uso da máscara, além dos EPIs, ainda serão exigidos pelas organizações de saúde. 

Outra mudança será a otimização do uso de softwares e tecnologias que tornarão as atividades mais eficientes, além de reduzir custos e elevar a produtividade, garantindo melhores resultados.

Por fim, há diversos outros fatores que irão acelerar o crescimento da Construção Civil na pós-pandemia, entre eles:

  • crescimento da demanda;
  • novas formas de trabalhar, como coworking e home office;
  • valorização da mão de obra;
  • aumento da concorrência;
  • maior facilidade e variedade de linhas de crédito.

EXPECTATIVA PARA 2022

Por fim, o esperado para 2022 é um cenário positivo, com um crescimento acelerado no setor. Vários fatores contribuem para essa expectativa, sendo elas a retomada dos investimentos e o ano eleitoral.

O primeiro caso se deve ao fato de que muitas pessoas e empresas tiveram de paralisar suas obras devido à instabilidade causada pela pandemia. Ou seja, com um cenário mais estável e com previsões mais certeiras do mercado, se torna mais seguro voltar aos investimentos.

Já o segundo caso, se refere aos gastos públicos com obras e melhorias na infraestrutura, muito comuns neste período de eleições.

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Como surgiu a JOFEGE e por que tem esse nome?

O que você conhece hoje da JOFEGE foi construído com o trabalho e suor de muitas pessoas ao longo dos anos. Não somos um grupo de empresas que existe há pouco tempo e isso traz solidez à nossa história. 

Tudo começou em agosto de  1968, quando quatro irmãos, JOão, JOsé, FErnandes e GEraldo, resolveram se juntar para comprar uma pequena pedreira em Itatiba, cidade próxima à Campinas, no interior de São Paulo. A união dos irmãos estava presente em tudo, inclusive no nome da empresa, formando a JO-FE-GE. Naquela época não havia a ambição de se formar um grupo de empresas atuantes em vários segmentos como têxtil e mineração de calcário, por exemplo. Aquele era, até então, um pequeno negócio familiar. 

Com o passar do tempo, os negócios começaram a se expandir e a visão empreendedora falou mais alto. Oportunidades de negócios foram enxergadas pelos líderes da empresa e então a expansão dos negócios começou nos anos 70.

Foi nessa década que deu-se o início da prestação de serviço no ramo de pavimentação, o que faria da JOFEGE, grandiosamente conhecida por todo estado de São Paulo, pois as estradas passaram a levar o progresso da Capital para o interior e litoral. Agora tudo estava interligado e o transporte das indústrias e empresas presentes no estado passou a ser feito com mais qualidade e agilidade.  

Do asfalto para o concreto, esta foi uma época em que a JOFEGE começou a desbravar o mundo da construção civil, passando a instalar centrais de concreto no interior do estado e oferecer o produto para grandes obras do setor. 

Dos anos 70 vamos caminhar por essa estrada de pavimentação e construção civil por duas décadas até chegarmos nos anos 90. A década de transição da moeda em nosso país, da chegada da Internet no Brasil, da implantação de tecnologias, como celulares e popularização da TV a cores. Tantas mudanças inspiraram, mais uma vez, os empreendedores da JOFEGE que enxergaram no mercado mais uma oportunidade de negócio. Junto da pavimentação e concreto, começaram a agregar outros serviços e oferecer um portfólio ainda mais completo para o setor de construção civil e pavimentação, agregando caldeiraria, a mineradora, a pedreira e o porto de areia. E assim, a JOFEGE passou a ser uma das empresas mais completas do estado para atender a qualquer tipo de obra, mas o setor ainda veria muito mais do que a empresa seria capaz de fazer.

Longe da pavimentação e construção civil, mas ainda de olho no futuro, nos anos 90 a JOFEGE começou costurar a sua história também com o setor têxtil, adquirindo uma tecelagem em Itatiba, que hoje tem sede em Nova Odessa e oferece serviços de acabamentos têxteis, além de EPIs agrícolas e produção de tecidos.

Para bons empreendedores, uma necessidade se torna uma grande oportunidade. Foi assim que surgiu a JOFEGE Mix com sua ampla linha de argamassas. Primeiro, para atender uma demanda da própria empresa, a partir de 1995, depois, para atender a outras grandes construtoras do país e desde 2015 no varejo, oferecendo produtos de qualidade a lojas de materiais para construção. 

Hoje, aquela pequena pedreira dos quatro irmãos, tem uma história consolidada no mercado, devido à visão empreendedora de seus líderes, trabalho e empenho de muita gente. Atualmente, a JOFEGE emprega, diretamente, cerca de 1.600 pessoas, além de contribuir com setores diversos, estimulando indiretamente a geração de empregos. 

Para uma qualidade que fica, há também uma história que fica!

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Tipos de concretos e suas aplicações

O concreto é o segundo insumo mais utilizados na construção civil, ficando atrás apenas da água, e é feito a partir da mistura de aglomerante (cimento), aglomerados (agregados graúdos, como pedras e agregados miúdos, como areia), água e, muitas vezes,  aditivos e adições (sílica ativa) para melhorar determinadas características no produto final. Apesar de muita gente confundir, possui uma grande diferença entre concreto e cimento, não apenas porque o concreto precisa do cimento para ser produzido, mas também porque, este último, é um pó fino feito de calcário e outros minerais, que absorve água e atua como agente de ligação.

ORIGEM DO CONCRETO

A ideia de usar concreto como material base para construção, está presente na humanidade desde a era da antiga civilização romana, porém, este insumo só passou a usar os aglomerantes e aglomerados, e ter as características conhecidos atualmente no século XIX. Essa evolução foi possível devido ao desenvolvimento do cimento Portland, por Joseph Aspdin em 1824. Após esta descoberta, houve o primeiro teste sistemático deste novo concreto, na Alemanha, no ano de 1836, com o intuito de medir a resistência, compressão e tração do material. E em 1849, Joseph Monier desenvolveu o primeiro concreto reforçado com aço, atualmente conhecido como concreto armado. Monier percebeu que a grande fraqueza do concreto era a baixa resistência a esforços de tração, desta forma, somou a resistência e tração do aço com as propriedades características do concreto.

FUNÇÕES DO CONCRETO

O concreto possui duas principais funções:

  • Elemento Estrutural: o concreto armado, como já citado, é a junção de concreto e aço, e o resultado desta união é uma estrutura de alta resistência e durabilidade. Sendo assim, ela está presente na construção civil em forma de vigas, blocos de fundação, lajes, estacas e pilares. 
  • Proteção: além de garantir que a edificação fique de pé, o concreto também tem a função de proteger dos agentes agressivos do meio, como sais e ácidos, prolongando a vida útil do aço.

JOFEGE MIX – TIPOS DE CONCRETO E SUAS APLICAÇÕES

Atuando nas principais cidades do estado de São Paulo, como São Paulo Capital, Campinas, Bragança Paulista, Limeira, entre outras, a JOFEGE trabalha com cinco tipos de concreto, sendo eles: 

  • Concreto Leve: é utilizado para redução do peso das estruturas, além de ser um importante isolante térmico e acústico. É indicado para enchimento de laje, regularização de pisos e elementos de vedação. Sua baixa densidade varia entre 500 e 1500 kg/m³ e pode alcançar resistências de até 20 MPa, de acordo com o agregado utilizado.
  • Concreto Pesado: é um poderoso isolante radioativo, por isso sua aplicação é indicada para instalações submetidas à radiação, hospitais, clínicas de radiologia e usinas nucleares. É dosado para ter densidades que variam entre 2400 e 4000 kg/m³, com resistências de até 30 MPa, para isso são utilizados agregados provenientes do minério de ferro.
  • Concreto Bombeado: a bomba de concreto é um equipamento destinado a impulsionar o concreto usado na construção civil, como complemento as atividades de uma betoneira, principalmente em construções de grande porte como edifícios e prédios em geral. O bombeamento é utilizado para se obter maior rapidez de execução da concretagem, maior volume concretado, maiores alturas e distâncias. Em virtude dessas facilidades do bombeamento de concreto, é que a cada dia este tipo de serviço vem sendo mais procurado pelo setor da construção.
  • Concreto Auto Adensável: é indicado para concretagem de peças densamente armadas, estruturas pré-moldadas, formas em alto relevo, fachadas em concreto aparente, painéis arquitetônicos, lajes, vigas, etc. Com grande variedade de aplicações, é obtido pela ação de aditivos superplastificantes, que proporcionam maior facilidade de bombeamento, excelente homogeneidade, resistência e durabilidade. Sua característica é de fluir com facilidade dentro das formas, passando pelas armaduras e preenchendo os espaços sob o efeito de seu próprio peso, sem o uso de equipamento de vibração. Para lajes e calçadas, por exemplo, este tipo de concreto se auto nivela, eliminando a utilização de vibradores e diminuindo o número de funcionários envolvidos na concretagem.
  • Concreto Colorido: é obtido através da adição de pigmentos de diferentes tonalidades à mistura, feita diretamente no caminhão betoneira logo após a dosagem dos outros materiais. Além de ser aplicado para dar um melhor efeito arquitetônico, elimina revestimentos e pintura, é de baixa manutenção e maior durabilidade. Pode ser aplicado em pisos, fachadas, muros, etc. A resistência do concreto colorido pode chegar a até 30 MPa.

Além desses, encontra-se no mercado da construção civil o outros tipos de concretos, sendo eles:

  • Concreto Convencional: é o tipo mais utilizado nas obras. É feito na própria obra, com ajuda de betoneira. É aplicado em obras civis, industriais e em peças pré-moldadas.
  • Concreto Submerso: é aplicado em presença de água, como tubulões, barragens, estruturas de contenção, em meio à lama bentonítica, e estruturas submersas em água doce ou salgada. Este concreto é preparado com sílica ativa para aguentar as agressões do meio marinho ao longo dos anos. 
  • Concreto Projetado: é muito utilizado no Brasil devido ao relevo que demanda muita obra de contenção. Possui maior fluidez que o concreto bombeável, e aditivos que aumentam sua aderência ao substrato. É aplicado com máquinas de pressão, que lançam um jato de concreto na superfície, em obras como encostas, túneis, entre outros.
  • Concreto Pré-moldado e Pré-fabricado: no primeiro caso, os elementos estruturais, como pilares, lajes, vigas, entre outros, são moldados e adquirem maior grau de resistência antes de serem definitivamente posicionados na estrutura. Elas podem ser adquiridas em empresas especializadas ou moldadas no próprio canteiro de obras. Já o Pré-fabricado, atende padrões mais rigorosos de controle de qualidade, sendo avaliado em várias etapas da fabricação, assim como no armazenamento, transporte e utilização. 

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